Aplausos... Nossa! Que tamanha alegria esta a minha e sem qualquer pretensão nunca imaginei conseguir alimentar um blog por tanto tempo assim. Não é fácil dedicar tempo e criatividade sem amor por aquilo no que para alguns é apenas escrever, mas consegui. Sim! Estou muito feliz. Descrever ou simplesmente narrar diversos fatos e expor reflexões, … Continue lendo Cinco Anos de 1984 Palavras
Autor: Erik Araujo
13.10.2016
Não morri... Nossa! Sorte a minha. Certo? As minhas mãos estão tremendo ao pegar na caneta e descrever por alguns instantes o que vier na cabeça. O segundo semestre deste ano por exemplo, é algo que não sei nem explicar o que o fez ser assim. Mas, assim como? Assim tão libertino, descompassado, descompromissado, desajustado... … Continue lendo 13.10.2016
13.09.2016
Um conto por mês. Descrevo algo que já passou faz um bom tempo. O passado reprocessado ao futuro, vejo que é algo que possa ser em algum momento da vida dito ao vivo. Cores... Tento registrar algumas fotografias da cidade e até uma boa "selfie". Bem, acho que hoje irá rolar algo. Mas estou falando isto … Continue lendo 13.09.2016
13.08.2016
13… 07…20… 16… Nem biscoito da sorte ajuda. Nesta totalidade de sessenta dias não consegui parar para sentar e escrever algo tranquilo sem matar o relógio - matar o tempo é algo que sempre estamos fazendo. Concordam? Hoje matei alguns segundos, tive que escrever, de certa forma isto é uma parada obrigatória, algo que não … Continue lendo 13.08.2016
13.07.2016
Não há fatos relevantes que possam expressar neste momento qualquer diferença. "Notas Avulsas" ou "Gavetas Vazias", deixaram apenas alguns fragmentos. Confuso? Complexo? - Talvez. A cadeira está num canto, solitário ambiente repleto de rascunhos. O inimigo mais íntimo, meu próprio eu. Trinta dias foram gastos, foi automático e mal consegui pensar em qual passo seguir adiante. De … Continue lendo 13.07.2016
Ao vento…
Rasgo todos os versos. Finjo acreditar que vocês se importam comigo. Fantasmas brincam em frente ao espelho. Jogo meus ossos sob a cama fria, folhas secas invadem meu quarto. Vozes sussurram enquanto tento aquecer meu corpo. Inverno, cores amargas. Ando por cômodos vazios, deslizo minhas mãos pelas paredes, danço sem música. Janelas e portas trancadas, … Continue lendo Ao vento…
Conversa Oca [Parte 1]
Eu tento ouvir um diálogo que acontece em outro ambiente da casa. Apenas tento, enquanto por trás da porta estou com os olhos arregalados no buraco da fechadura para atentar-me aos próximos acontecimentos. Seria mais fácil se com esta atitude de alguma forma pudesse ampliar minha audição, mas não consigo. Naquele cenário tradicional familiar, observo … Continue lendo Conversa Oca [Parte 1]