[...] Eu não estou morto. Pelos menos até este momento, mas estou com uma puta vontade de escrever. Rasgar os rascunhos de pensamentos. Mas quero saber também um pouco de vocês. E ai como estão? Caso prefiram, podem me enviar um e-mail (erik.erikbr@gmail.com). Mas enfim, eu não sei se continuo escrevendo por aqui ou no … Continue lendo Eu não morri
Autor: Erik Araujo
Fevereiro… Março… Os meses que se passaram e nem vi
- Pronto. - Por favor, sente-se. - Obrigado. Pois bem, primeiramente gostaria de pedir desculpas pela ausência desses dias. Acredite, nunca é por própria ou má vontade em descrever algumas coisas que eu vejo. Compartilhar histórias, sejam elas reais ou fictícias sempre foi a minha maior alegria. Contudo, caso você esteja me seguindo via Twitter … Continue lendo Fevereiro… Março… Os meses que se passaram e nem vi
Notas Avulsas {Final}
Queimo algumas folhas que estão sob a mesa. Em seguida, jogo o isqueiro na lata de lixo. Já possuo tantos livros, onde o mais hilário é saber que não serão lidos novamente. Este meu egoísmo literário morrerá comigo. Ah! Quantos pecados podem existir dentro deste peito? Merda. Não sou capaz de responder esta simples questão. … Continue lendo Notas Avulsas {Final}
O Blog quase morreu
Ufa! Essa passou perto e, bem perto mesmo. Eu quase enterrei este blog. E, assim como tantos outros que já existiram antes do "1984 Palavras". Agora, pensando nisto, recordo que não tive tantos blogs na vida. Acredito, ter tido apenas três: "East Side 59" e um projeto chamado "Queime depois de ler". No final, ambos … Continue lendo O Blog quase morreu
Vou abrir a porta
2017... Olhei para a folha em branco. Continuei a olhá-la por mais alguns segundos... Finalmente, consegui descrever tudo aquilo que havia guardado por tanto tempo dentro de mim. A inquestionável pergunta: Por que eu existo? Por quê? Claro! A resposta eu não possuo. Talvez, eu nunca venha possuí-la. Mas... Agora, nada importa. Hoje estou calmo, … Continue lendo Vou abrir a porta
13.12.2016
Ela se foi como a brisa gelada do vento. Partiu tão rápido que não houve tempo para questionar os motivos. Talvez, havia medo ou descrença. Talvez, havia muito amor. E, seja lá como possa ser descrito este amor, mas não foi possível sustentá-lo. Quem sabe, talvez, havia somente desejo e sexo. O silêncio às … Continue lendo 13.12.2016
13.11.2016
Bolinha de papel... Rascunhos jogados no lixo. Minha letra cursiva já não está tão bela como antes. Em alguns momentos sinto minhas mãos ficarem tremulas, há dias que chega a ser insuportável segurar até uma simples caneta. Desistir? Não. Necessito apenas de calma, preciso aplicar a mesma disciplina que possuo para ler meus livros e … Continue lendo 13.11.2016