13… 07…20… 16… Nem biscoito da sorte ajuda.
Nesta totalidade de sessenta dias não consegui parar para sentar e escrever algo tranquilo sem matar o relógio – matar o tempo é algo que sempre estamos fazendo. Concordam?
Hoje matei alguns segundos, tive que escrever, de certa forma isto é uma parada obrigatória, algo que não posso deixar passar em branco. Meu amigo uma vez me disse: “Escrever é um exercício que assim como os outros, deve ser praticado diariamente” – Flávio Terranova, obrigado.
“Notas Avulsas” ou “Gavetas Vazias”, cerveja ou vinho? – Um brinde a vida, esta única e magnífica arte contemporânea, rascunhos incompletos, artes abstratas, esculturas imperfeitas, o véu de noiva, a flor do oriente.
Nem biscoito da sorte ajuda a possuirmos inspirações surreais, a inibir o bloqueio criativo. Já que escrever por escrever não faz sentido algum, assim como as outras coisas essenciais para a vida. Por fim, não possuo a carta do jogo nas mangas, nem qualquer outra metáfora que caberia aqui para encerrar este breve e descomplicado desfecho.