A nona parte dessa obra avulsa é o ciclo emocionante. O choro passou a ser de alegria. A branda mansidão de palavras deixaram de naufragar por nostalgias. Portas se abriram, o sentimento mais complexo passa a transitar por oscilações filosóficas. Dramas e Tramas. Observo atentamente diversas damas, neste tabuleiro de concreto denominado rua. Temos cavalos, bispos e peões de todos os tipos. Seguiremos em frente. Olhe para alto e verá torres, tronos onde reis e rainhas desejam estar sempre sob controle. O “xeque-mate” do mundo moderno é não morrer de fome. A dificuldade de olhar nos olhos do teu próximo está relacionada a poluição, a tecnologia e até na concentração de si mesmo. Egoísmo. Diversos androides circulam de um lado ao outro, temos faces iluminadas através do brilho refletido pelos smartphones. Clones… Ciclones de frieza que atingem a mim e a sua atmosfera – aguardem por hora a Nova Era enquanto brincamos com a sopa de letrinhas.