A noite continua linda, bela. O silêncio agora vem sendo interrompido pelo barulho externo através dos carros e devaneios ecos que circulam por todo o prédio. Neste meu espaço, a caneta rasga o papel. As teclas do teclado dançam desconcertadamente. Não existe mais segredo, entre o certou ou errado, o tempo não é meu … Continue lendo O Cronista