Minha bailarina. Meu encanto suave, doce. Contra luz do seu corpo sou coadjuvante. Não a tenho. Não a toco. Não a sinto. Meu sonho, meu ar atmosférico vazio dança esta sua sinfonia de surdos. Mudo, é o meu coração que não fala o verdadeiro motivo. Sentido, sem sentido. Ao viver de puro e melancólico prazer.