O que finalmente restou? Não. O que faltou? Não. A onde erramos? Não, não. Enxergar no escuro os nossos devaneios é navegar por um oceano derradeiro de sentimentos. O lugar vazio. Matamos o tempo e o tempo nos enterra. Tudo agora não faz nenhum sentido. Pressiono a tecla espaço. Entre nós é o que mais existe. Espaço. Passo a ver neste compasso uma liberdade utópica ao te esperar a cada amanhecer.