Inebriado. Culpado. O sentimento é falho. Erro por minha própria vulnerabilidade. Fraco, frascos vazios entre a miragem do teu corpo. Pouco, por tão pouco inalamos o bastante deste mundo excitante. Liberto-me de quase tudo, porém vivo sobrevivo rodeado por vícios. A minha overdose de erotismo é o ápice destes insanos desejos. Por fim, minha mera indolência é predominante perante estes olhos que anseiam me julgar. Irá rastejar… Quando nossos corpos se esgotarem de tanta euforia.