O teu corpo me excita como a névoa radiante da manhã. Observo contra luz, desejo tocá-lo constantemente. Porém, guardo-me no silêncio para preservar a tua liberdade, a minha ausência é talvez, o perigo. A arte de amar, os grandes receios que ainda vivemos ou permitimos. Sou volúvel por viver uma realidade desregrada. Já sabemos… O amor não é o bastante para aquele que têm fome. Insaciável é o nosso corpo, nossos vícios, nossas palavras ao pensar que o fim sempre esteve tão perto.