Morreremos sem compreender a guerra.
A razão e a emoção.
Aquilo que os nossos olhos não acreditam a ver.
Morreremos sem compreender a guerra.
Entre o bem e o mal.
Aquilo que as nossas almas clamam por liberdade.
Morreremos.
Com as mesmas incertas. Talvez, entristecidos.
Por fim, morreremos e seja com amor ou ódio.
Compreenderemos.
Mesmo com dor que a vida é rara, exclusiva.
O tempo é escasso e os nossos desejos são insanos.
Viveremos na guerra.
Seja ela por fé, paz, perdão ou não.
Seja pela vida ou por nossa própria morte.