O vento levou
Meu coração juvenil
Amor sutil.
A terra consagrada
Consagrou o covil
A perdição.
Perdoai-me.
Caso agora eu venha desejar
O pão e água, um copo.
Dessedento
Na minha solidão prodigar
E depois me reencontro.
Como murais de ventos
Lendas, contos e poemas urbanos
Permito-me cair em consolo.
Indagar-se.
Sobre tudo aquilo que fora levado
Saqueado, sentimentos abandonados.