Guardarei o silêncio.
Dentro de uma caixa confortável e macia.
Sem vacilar com o vigia. Forasteiro.
Devaneio.
A onde está o navio negreiro?
E acredite que já me responderam…
No passado. E esquece essa história menino.
Presente? Futuro?
E continuamos sem rumo, mas viajamos para o fim do mundo.
Marte.
O planeta? Cometa? Escopeta?
Relaxa. Cadê o sistema solar da liberdade?
Existe isso? Não sei. Mas pensei.
No silêncio que visita a madrugada.
Na vaidade, no desperdício do tempo.
Dinheiro que gosta de confundir o amor, a amizade e aumenta o rancor.
Num novo dia para gastar.
O despertar.
Ver e escutar. O vento, uma música suave, uma voz.
Com palavras cordiais. Sinceras.
Meras.
Fórmulas de se imaginar a mudança.
Mas preciso guardar. Aguardar.
Aprender.
Entender.
Que nem tudo se pode.
Apreciar.