Convivo com as palavras entrelaçadas na mente, com a saudade de dizer libertinagem.
Ter um jeito próprio de viver, sem ser. O exemplo, modelo e até o espelho.
Gosto do jeito vulgarizado das coisas e torna-se radicalizado em outras, pois não existe o meio termo, nem sempre podemos escolher o jeito amargo e acabar deixando de lado a escolha entre o doce ou salgado.
Fato.
O grande fato é que às vezes penso que estou falando de mim, mas pelo contrário. Olhe ao seu redor e verás que sou apenas o mensageiro, o menino, o pombo correio.
Compreendo a magia do silêncio e o destino que me leva a praticar a solidão.
Então, leia e não me faça perguntas. Seja prático, sádico ou qualquer coisa que tenha vontade de ser, mas lembre-se: Queime minhas palavras depois de ler.
Não a guarde em seu coração, não a prenda em sua mente. Pois assim, não ficará doente, complexado e descontrolado. Da mesma forma como o tempo, a sorte.
Escute.
Veja.
Fale.
Que o seu mundo também é um grande universo a onde o seu teto é de vidro.