A rosa caiu. As maldades se expandiram, gigante massa viciante.
Constrangimento constante, ver todos os habitantes ignorantes, jogados em todos os caos existentes. Crentes.
De nada, de tudo e nem sempre. Mas ainda viveremos iludidos. Perdidos.
Secos. Como a terra que nada produz, cultiva-se.
A onde? O que? Como?
Portanto. Prefiro ver o imaginável e tentar entender o inexplicável, como o perfume da rosa, a eterna rosa.
Lembrada no amor, na dor e na morte.
Quantas neuroses?
Mas não entenderam a sua metamorfose.